Entenda o atual cenário brasileiro em mais uma pesquisa desenvolvida pela Tecnofit, em parceria com o consultor Luis Amoroso e apoio da IHRSA e da Fitness Brasil.
O ano de 2020 foi difícil para todos
Já sabemos que a pandemia trouxe mudanças positivas nos hábitos de consumo dos clientes e na forma como eles enxergam a prática de exercícios físicos. Muitos deles entenderam a importância da atividade física não somente para a manutenção da qualidade de vida, mas também como medida preventiva. No entanto, o prolongamento deste cenário no Brasil em 2021 tem impactado fortemente as atividades de fitness, saúde e bem-estar e os reflexos das paralisações foram negativos para os gestores de academias, boxes e estúdios.
Por esse motivo, a Tecnofit em parceria com o consultor Luis Amoroso e apoio da IHRSA e da Fitness Brasil, realizou uma pesquisa a partir de um questionário online, com dados gerados de mais de 400 respostas de gestores fitness do país inteiro que colaboraram para que pudéssemos compreender de fato quais são as maiores preocupações não só deles, mas também, dos clientes nesse período de pandemia.
A maior amostra da pesquisa concentrou-se nas regiões Sul e Sudeste do país. Já em relação ao tipo de estabelecimento, a maioria foram de gestores de academias (33,7%), seguidos pelos gestores de box crossfit, cross training e treinamento funcional, com 30,7%.
Foto/divulgação: Pesquisa COVID e o mercado fitness.
Entenda o que seus clientes pensam sobre esse contexto e analise os principais insights da pesquisa para tomar decisões ainda mais assertivas no seu negócio!
Panorama geral COVID-19
Uma série de restrições foram impostas no país a partir das classificações por cores, que identificaram a situação emergencial de cada cidade, e determinaram medidas que visavam a restrição ou flexibilização das atividades presenciais.
A pesquisa mostrou que quase metade das regiões estavam em fase amarela 40,5%, seguida da fase laranja (28,5%) e vermelha (22,7%).
Em relação aos procedimentos de reabertura, mais da metade dos estabelecimentos respondentes adotaram todas as medidas listadas. Sendo que as mais implementadas pelas academias foram:
Ocorrência de infecções dentro das academias
Para levantamento dos dados sobre contaminações foram coletadas informações sobre alunos que testaram positivo para o vírus, além da detecção de contaminação nas dependências dos estabelecimentos.
Sobre os relatos de contaminados, constatou-se que cerca de 36% não tiveram casos de alunos ativos que testaram positivo para a COVID-19.
No entanto, considerando apenas os negócios que tiveram casos de alunos contaminados, estes representam aproximadamente 5% do total de alunos, sendo que cerca de 97% dos contágios não ocorreram dentro dos estabelecimentos fitness.
Das empresas com indícios de alunos contaminados dentro da unidade, 37,5% delas tiveram aproximadamente 0,5% dos alunos com o vírus. Os outros 50% tiveram 5, ou menos, contaminados - menos de 3% dos alunos ativos.
Dos casos entre colaboradores, cerca de 70% das empresas afirmam que não tiveram contágio. As que lidaram com COVID-19 entre colaboradores, mais da metade afirma que foram apenas 61% dos colaboradores no total, sendo que, dessas, 82% dizem que os colaboradores contaminados não contraíram o vírus dentro das unidades.
Seja parte da solução!
Em resumo, o relatório mostrou que as medidas preventivas são fundamentais para garantir a segurança das academias, box e estúdios. E àquelas que seguem todos os protocolos e exigências sanitárias não têm apresentado um risco elevado para a contaminação por COVID-19.
Ao longo do último ano, A IHRSA tem estado ativamente ligada ao compromisso de informar a todos como as academias representam parte da solução global para manutenção e promoção da vida saudável, que está em direta convergência no combate e na diminuição do agravamento de casos de COVID-19, além da prevenção de outras comorbidades ligadas ao sedentarismo.
Junte-se a nós, e seja mais uma porta de entrada para a vida saudável!
Acesse o relatório na íntegra clicando aqui